Faz de conta que é um diário...

Sonhei que emprestei uma caneta a um rapaz que não conheço. Ele era simpático e eu tinha mais duas iguais, por isso combinámos encontrarmo-nos daí a uns dias e ele devolvia-a.

O estranho foi quando hoje na aula não tinha a caneta que emprestei no sonho... Mas depois lembrei-me que a tinha emprestado mesmo, e sei a quem, eheh...

Tive festa de aniversário quinta-feira. Foi muito fixe porque foi da minha maluca preferida, e só podia correr bem. Cantámos no karaoke (oh yes...), montámos colagens de míudos (sem comentários...), andei de socas no Bairro (ah pois foi, e não caí!), andámos a girar e a dançar o raio dumas músicas estranhas, e olha... Conheci gente fixolas. Gostei. O pessoal havia de fazer anos mais vezes...Ou melhor, várias festas do mesmo aniversário.

Fui visitar a minha avó no domingo. Fui ao cemitério, as flores variavam entre o debotado e o caído. Fui à missa, o padre era péssimo. Mas pronto, estive com a minha avó, e andei a conduzir.

A propósito de condução, parti o espelho do carro. Ou melhor, não o parti, só se desmontou todo quando foi de encontro ao muro do quintal. Um pequeno erro de cálculo, agora anda todo colado com fita-cola... Enfim...

Hoje levei um corte. Sexta-feira foi um chupão na garganta. Há que variar, não é verdade? (...)