Um filme para ver a dois...Uma relação em que os corpos dizem o que as palavras não podem ou não querem dizer...
"Bonito nome. Sabes, eu apaixono-me sempre pelas sofias.." "Bom para ti." "Não leves a mal, é na boa.. Posso dizer-te uma coisa?" "Diz lá." "Não, dama, na boa, mesmo." "Sim, diz." "Posso? É na boa.." "Sim, diz!" "És bela." ("Oh Rita, chega aqui!")
Não me querendo repetir, ou correr o risco de parecer machista...até porque é coisa que o meu género não me permite...acho que se deve ao facto de as mulheres quererem e serem cada vez mais independentes. Somos independentes. Não precisamos de um homem para sobreviver. Podemos eventualmente precisar/querer um homem para algumas coisas, mas para sobreviver não. Temos igual ou maior capacidade que eles para exercer qualquer tipo de profissão, temos direitos e igualdades que nos permitem fazê-lo e, há que admitir, o que é feito por uma mulher tem sempre mais graça...
Passada essa fase das três uma: ou ele é mesmo perfeito (o que é extremamente raro, mas possível), ou as qualidades são mais que os defeitos (o que pode significar que a fase de exploração ainda não acabou...) ou então chegamos à conclusão que ele afinal não é tão lindo assim... E aí, puff! Até podemos não ser nós a determinar o fim, mas fazer com que ele chegue não é nada complicado...



"Não fui sair, os meus pais queriam que ficasse, como também não tinha vontade fiquei por casa a trabalhar e a pensar em ti."
"Vou ver o telejornal e depois ver se acabo trabalho. Gosto do teu corpo. Bjs"
